O Antagonista
O Antagonista
A democracia americana nunca esteve tão forte
Amanhã é dia de eleição presidencial nos Estados Unidos. Noventa e quatro milhões de americanos votaram antecipadamente, seja por correio ou em locais de votação que abriram bem antes de 3 de novembro. Esse número faz supor que haverá uma quantidade recorde de cidadãos que se darão ao trabalho de escolher o próximo presidente, num país em que o voto não é obrigatório. É uma boa notícia, independentemente do resultados das urnas: a democracia americana nunca esteve tão forte...
"Paz e bens", Rêgo Barros. Mas valeu pelo desabafo
Inquéritos do STF podem ajudar a combater 'milícias digitais', diz Moraes
General Ramos nega nomeação para o comando do Exército
"Maria Fofoca" pergunta a Ricardo Barros e Eduardo Bolsonaro
Vacine-se contra o pensamento mágico infantil
Hoje acordamos com a boa notícia de que a vacina da AstraZeneca, produzida em parceria com Oxford, obteve ótimos resultados imunológicos tanto em jovens quanto em idosos. Como os idosos são a camada mais afetada pela Covid-19 e também têm defesas menos parrudas, a expectativa é ainda mais positiva. A vacina da AstraZeneca é a vacina comprada pelo governo federal...
Caneladas em Moro e piscadelas para Gilmar no campo do Bangu
O deputado federal Marcel van Hattem resumiu da seguinte maneira a sabatina de Kassio Marques na Comissão de Constituição de Justiça do Senado, ainda em curso no momento em que escrevo este artigo: "Isso aqui pareceu mais uma pelada de várzea num Maracanã lotado." Ele errou de local: é pelada de várzea no campo do Bangu. E o estádio do Bangu assistiu, embevecido, o indicado de Jair Bolsonaro para o STF antecipar eventual voto no seu futuro cargo...
Uma salsicha estragada no STF
O pagador de impostos brasileiro está arcando com a caçada policial a André do Rap. É o custo direto da insegurança jurídica. O indireto é a dificuldade de obter investimentos. O capitalista olha o país e se pergunta por que colocar dinheiro num lugar em que ministro do Supremo solta traficante internacional, e traficante ligado a organização criminosa tentacular, com base numa lei pensada por gente interessada apenas em salvar a própria pele...
O Brasil dança ao som do rap da impunidade
A soltura do traficante André do Rap pelo ministro Marco Aurélio do Mello equivale à leitura da lei por um robô que, investido do poder de magistrado, se atém à literalidade do texto, sem levar em conta o histórico do criminoso, a moldura da organização a que ele pertence e a sua capacidade de escafedecer-se, como obviamente ocorreu. Robô dos antigos, porque talvez um mais moderno, programado com algoritmos mais sofisticados, fosse capaz de processar todas as informações sobre o facínora e decidir pela manutenção da sua prisão preventiva...
O coronel Ustra e o filme que Mourão deveria ver
Fux contra a impunidade
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