eleição presidencial de 2022
eleição presidencial de 2022
Por que não Alessandro Vieira?
Jair Bolsonaro, Ciro Nogueira, Arthur Lira, Renan Calheiros, Bia Kicis, Lula e o restante dessa chusma me fizeram lembrar da frase "Você compraria um carro usado deste homem?". Ela foi um achado dos marqueteiros da campanha de John F. Kennedy, em 1960, para tascar a pecha de mentiroso em Richard Nixon...
Ao assumir-se gay, Eduardo Leite cria um fato político
Jair Bolsonaro não será preso porque Lula foi solto
Jair Bolsonaro é Centrão; Jair Bolsonaro é Cifrão
Lula joga parado, enquanto a terceira via se desmancha
O real adversário de Lula não é Bolsonaro
As bandeiras vermelhas das manifestações de esquerda no sábado passado podem ter feito Jair Bolsonaro sorrir, mas é preciso entender que a polarização de 2022 não será a mesma de 2018. Se na última eleição presidencial boa parte dos eleitores de Jair Bolsonaro tapou o nariz e votou nele, para evitar a volta do PT ao poder, na próxima esses mesmos eleitores devem tapar o nariz e votar em Lula, para impedir que Jair Bolsonaro permaneça no Palácio do Planalto...
Precisamos escapar do universo paralelo de Lula e Bolsonaro
A manifestação na Avenida Paulista, no último sábado, simboliza a apropriação indébita e a impostura que ocorrem sob Jair Bolsonaro. O presidente que se elegeu aproveitando-se da bandeira anticorrupção da Lava Jato não só ajudou a destruir a operação, em conluio tácito com o PT e demais partidos implicados em crimes, como agora se utiliza de uma das figuras políticas mais associadas à corrupção do PT, o mensaleiro Roberto Jefferson, para fazer discurso na via paulistana que serviu de palco para os maiores protestos contra a corrupção já registrados no país, depois da redemocratização...
O perigo é Lula virar o Polo Democrático
Polo Democrático, Polo Democrático... Quando é que ouvimos falar em Polo Democrático da última vez? Ah, foi em meados de 2018, quando Fernando Henrique Cardoso colocou o seu bloco dos sem-votos na rua para evitar que a disputa final na eleição presidencial daquele ano fosse entre Jair Bolsonaro e... Ciro Gomes. Que curiosamente está no Polo Democrático deste ano, ao lado de Luiz Henrique Mandetta, João Doria, Eduardo Leite, João Amoêdo, Luciano Huck e Sergio Moro...
O gol de Bolsonaro retrata a sua situação
O término do auxílio emergencial para 48 milhões de brasileiros, em 31 de dezembro, está sendo naturalmente visto como o início da descida dos atuais patamares de aprovação do presidente Jair Bolsonaro na condução do país e do combate à pandemia. Esse índice, atualmente em torno de 40%, deve despencar nos próximos meses para 30% ou um pouco menos, se nada de extraordinário ocorrer no meio do caminho das nossas vidas...
Ninguém quer sair da frente do Brasil
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