coluna
coluna
O direito de saber se sobrepõe ao do esquecimento
O STF julgará a partir de hoje, se não houver interrupção, um tema fundamental para a manutenção da liberdade de imprensa: o que vem sendo chamado de "direito ao esquecimento". O julgamento foi motivado por uma ação movida por familiares de Aída Cury, abusada e assassinada em 1958, quando contava apenas 18 anos, num crime que chocou o país e virou tema de um programa da Rede Globo, meio século depois (o Linha Direta)...
Sergio Moro: '2021 chegou, mas...'
Vacinação em massa: capitalistas brasileiros, uni-vos para salvar o país
Impeachment de Bolsonaro: a vingança e a vingança de Maia
Mario Sabino: "Né"
Bolsonero e "a beleza das chamas"
Como publicamos há pouco, Jair Bolsonaro jogou sobre estados e municípios a responsabilidade pelos 6,8 milhões de testes para Covid-19 encalhados num armazém em Guarulhos. Os testes, que podem perder a validade, foram adquiridos pelo Ministério da Saúde. Disse o presidente da República, ao ser indagado a respeito numa rede social: "Todo o material foi enviado para Estados e municípios. Se algum Estado/município não utilizou deve apresentar seus motivos." A notícia foi publicada pelo Estadão, mas a falha na distribuição de testes não vem de hoje. Em 25 de junho, O Antagonista publicou a seguinte notícia...
Mario Sabino: não é amor, é doença
Mario Sabino, na Crusoé: "Onde você gostaria de viver? No meu cálculo impressionista, em noventa e cinco por cento das vezes, a resposta dos brasileiro é Estados Unidos"...
Vacine-se contra o pensamento mágico infantil
Hoje acordamos com a boa notícia de que a vacina da AstraZeneca, produzida em parceria com Oxford, obteve ótimos resultados imunológicos tanto em jovens quanto em idosos. Como os idosos são a camada mais afetada pela Covid-19 e também têm defesas menos parrudas, a expectativa é ainda mais positiva. A vacina da AstraZeneca é a vacina comprada pelo governo federal...
Fux contra a impunidade
O ministro Luiz Fux, novo presidente do Supremo Tribunal Federal, parece disposto a limpar a reputação do Supremo Tribunal Federal, tisnada com as decisões de alguns ministros em processos da Lava Jato e assemelhados. O primeiro passo foi dado agora há pouco, com a sua proposta de retirar das turmas as ações penais que correm no tribunal. Seu argumento técnico foi o de que já não há tantos processos criminais que precisem ser divididos entre as duas turmas para agilizar o andamento -- e, portanto, eles podem ser julgados em plenário, como ocorria até 2014. A proposta de Fux foi aprovada pelo plenário da corte...
Não é gado, é mulher de malandro
Absolvição de homem que tentou matar a ex-mulher mostra que um trem doido bateu no STF
Temer compara 8 de janeiro a protestos contra reforma da Previdência
"Meu defeito foi jogar limpo”, diz Bolsonaro. Não imagino o que seria sujo
E agora, Marta?
STF forma maioria contra proibição de crucifixo em prédios públicos
Coronel ligado a Bolsonaro criticou inação e cogitou pressão sobre Lira
Seja nosso assinante
E tenha acesso exclusivo aos nossos conteúdos