'Tapa do amor' confirma intolerância petista 'Tapa do amor' confirma intolerância petista
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20.12.2023

‘Tapa do amor’ confirma intolerância petista

A promulgação da reforma tributária no Congresso foi marcada por confusão. Durante a sessão, realizada nesta quarta-feira, 20, o deputado Washington Quaquá, do PT, deu um tapa no rosto de seu colega Messias Donato, do Republicanos...

A promulgação da reforma tributária no Congresso foi marcada por confusão. Durante a sessão, realizada nesta quarta-feira, 20, o deputado Washington Quaquá, do PT, deu um tapa no rosto de seu colega Messias Donato, do Republicanos. No momento da agressão, parlamentares de oposição cantavam “Lula, ladrão, seu lugar é na prisão”.

Após o episódio, Donato afirmou, em sua conta no X, o antigo Twitter, que o petista “não ficará impune”.

“Deputado Quaquá me agrediu aqui no Plenário. Não ficará impune. O tapa do amor, porque o amor venceu o ódio!”, escreveu o parlamentar. 

Já Quaquá tentou se fazer de vítima, em nota divulgada um pouco depois da agressão.

“Em relação ao incidente ocorrido, esclareço que minha reação foi desencadeada por uma agressão anterior. O deputado proferia ofensas contra o presidente da República quando liguei a câmera do celular com a intenção de produzir prova para um processo. Fui então empurrado, e tive o braço segurado para evitar a filmagem. Nunca utilizo a violência como método, mas não tolero agressões verbais ou físicas da ultra direita, e sempre reagirei para me defender. Bateu, levou”, afirmou o petista.

Felipe Moura Brasil e Carlos Graieb comentam:

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A promulgação da reforma tributária no Congresso foi marcada por confusão. Durante a sessão, realizada nesta quarta-feira, 20, o deputado Washington Quaquá, do PT, deu um tapa no rosto de seu colega Messias Donato, do Republicanos...

A promulgação da reforma tributária no Congresso foi marcada por confusão. Durante a sessão, realizada nesta quarta-feira, 20, o deputado Washington Quaquá, do PT, deu um tapa no rosto de seu colega Messias Donato, do Republicanos. No momento da agressão, parlamentares de oposição cantavam “Lula, ladrão, seu lugar é na prisão”.

Após o episódio, Donato afirmou, em sua conta no X, o antigo Twitter, que o petista “não ficará impune”.

“Deputado Quaquá me agrediu aqui no Plenário. Não ficará impune. O tapa do amor, porque o amor venceu o ódio!”, escreveu o parlamentar. 

Já Quaquá tentou se fazer de vítima, em nota divulgada um pouco depois da agressão.

“Em relação ao incidente ocorrido, esclareço que minha reação foi desencadeada por uma agressão anterior. O deputado proferia ofensas contra o presidente da República quando liguei a câmera do celular com a intenção de produzir prova para um processo. Fui então empurrado, e tive o braço segurado para evitar a filmagem. Nunca utilizo a violência como método, mas não tolero agressões verbais ou físicas da ultra direita, e sempre reagirei para me defender. Bateu, levou”, afirmou o petista.

Felipe Moura Brasil e Carlos Graieb comentam:

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