O tsunami depois da marolinha
Antes de 2023 começar, a expectativa era que haveria menos crescimento no mundo e alta de juros, diz Felippe Hermes em sua coluna na Crusoé. “Em consequência, queda no...
Antes de 2023 começar, a expectativa era que haveria menos crescimento no mundo e alta de juros, diz Felippe Hermes em sua coluna na Crusoé.
“Em consequência, queda no preço de commodities e pressão sobre moedas emergentes. Os eventos recentes no sistema bancário americano, porém, podem indicar uma reversão dessa tendência (…).
“Agora, em 2023, terão de se entender com preços menores e arrecadação de impostos sob pressão.
O resultado é que, se escapamos da marolinha do exterior, não significa que estaremos livre do tsunami que irá atingir o mundo quando as coisas retornarem ao estágio em que estavam, com juros menores.
Em ambos os cenários, não há como escapar de assumirmos as responsabilidades pelas reformas e cuidarmos da nossa situação. Para que quem sabe um dia possamos voltar a encarar um cenário externo favorável com as contas arrumadas.”
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