CPI do blá-blá-blá
A CPI da Covid chegou precocemente a uma encruzilhada, após o depoimento do ex-ministro Eduardo Pazuello. Confrontado com notícias e tuítes, o general deu sua própria versão para fatos que estão fartamente documentados...
A CPI da Covid chegou precocemente a uma encruzilhada, após o depoimento do ex-ministro Eduardo Pazuello. Confrontado com notícias e tuítes, o general deu sua própria versão para fatos que estão fartamente documentados.
Se a mentira virou regra porque Omar Aziz, o presidente da CPI, não prende os mentirosos, o impasse é inevitável. Bater boca e lacrar pode render likes nas redes sociais, mas é cansativo para o cidadão/eleitor/pagador de impostos.
Fazer listas de mentiras faz, no máximo, cócegas. Uma mudança radical de estratégia dos integrantes do colegiado, portanto, é necessária e urgente.
Os senhores senadores precisam arregaçar as mangas e cobrar dos órgãos competentes toda sorte de ofícios, pareceres, memorandos, emails e afins que sirvam para confrontar as versões dos depoentes.
A CPI já recebeu uma boa leva de documentos, que devem ser analisados com atenção. A partir daí, sim, convoquem oitivas para pedir esclarecimentos aos envolvidos, individualizando condutas e buscando a responsabilização dos agentes públicos.
Caso contrário, melhor encerrar os trabalhos. É muito cedo para campanha eleitoral e já temos quase 450 mil mortos empilhados.
CPI do blá-blá-blá
A CPI da Covid chegou precocemente a uma encruzilhada, após o depoimento do ex-ministro Eduardo Pazuello. Confrontado com notícias e tuítes, o general deu sua própria versão para fatos que estão fartamente documentados...
A CPI da Covid chegou precocemente a uma encruzilhada, após o depoimento do ex-ministro Eduardo Pazuello. Confrontado com notícias e tuítes, o general deu sua própria versão para fatos que estão fartamente documentados.
Se a mentira virou regra porque Omar Aziz, o presidente da CPI, não prende os mentirosos, o impasse é inevitável. Bater boca e lacrar pode render likes nas redes sociais, mas é cansativo para o cidadão/eleitor/pagador de impostos.
Fazer listas de mentiras faz, no máximo, cócegas. Uma mudança radical de estratégia dos integrantes do colegiado, portanto, é necessária e urgente.
Os senhores senadores precisam arregaçar as mangas e cobrar dos órgãos competentes toda sorte de ofícios, pareceres, memorandos, emails e afins que sirvam para confrontar as versões dos depoentes.
A CPI já recebeu uma boa leva de documentos, que devem ser analisados com atenção. A partir daí, sim, convoquem oitivas para pedir esclarecimentos aos envolvidos, individualizando condutas e buscando a responsabilização dos agentes públicos.
Caso contrário, melhor encerrar os trabalhos. É muito cedo para campanha eleitoral e já temos quase 450 mil mortos empilhados.