Petrobras: enfim, uma gestão laica
Na era petista, a Petrobras foi tratada como uma vaca sagrada (sabe-se, agora, que era apenas para continuar mamando nela). Agora, Parente chega com a proposta de uma gestão laica.“Precisamos trabalhar sem sermos dominados por dogmas", afirma...
Na era petista, a Petrobras foi tratada como uma vaca sagrada (sabe-se, agora, que era apenas para continuar mamando nela). Agora, Parente chega com a proposta de uma gestão laica.
“Precisamos trabalhar sem sermos dominados por dogmas, que impedem a racionalidade”, afirmou ao Estadão, quando indagado sobre o que norteará a venda de ativos e a revisão de projetos.
O mesmo princípio se aplica ao fim da obrigação de a Petrobras participar em todos os blocos do pré-sal com, pelo menos, 30% dos investimentos. “A gente quer é ter a opção: neste campo eu quero estar, neste não.”
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