Violação de mulheres reforça posição de Israel contra “cessar-fogo”
O porta-voz do governo de Israel, Eylon Levy, comentou neste sábado, 18, o testemunho por escrito do socorrista Nachman Dyksztejna, revelado, como mostramos, em artigo da jornalista Nicole Lampert, que...
O porta-voz do governo de Israel, Eylon Levy, comentou neste sábado, 18, o testemunho por escrito do socorrista Nachman Dyksztejna, revelado, como mostramos, em artigo da jornalista Nicole Lampert, que cita o fornecimento de fotografias de corroboração.
Ele criticou quem apela por um “cessar-fogo” na Faixa de Gaza.
“Em 7 de outubro, o Hamas cometeu atos bárbaros de violação e violência sexual contra mulheres e meninas israelenses.
Qualquer um que exija que Israel deponha as armas e pare de lutar para destruir os monstros que fizeram isto deveria abaixar a cabeça de vergonha. Você nos dá nojo”, escreveu Levy no X, antigo Twitter.
O Antagonista reproduz novamente o testemunho do socorrista, compartilhado em forma de print pelo porta-voz; mas alerta que seu conteúdo é forte e sensível:
‘No Kibutz Be’eri, testemunhei corpos de duas mulheres com as mãos e as pernas amarradas a uma cama. Um dos corpos que encontramos foi aterrorizado sexualmente com uma faca enfiada na vagina e todos os seus órgãos internos removidos. Depois de violar brutalmente estas mulheres, o Hamas explodiu a casa em cima delas, por isso as encontramos debaixo de uma pilha de pedras.
Os miniabrigos espalhados do local da festa Nova até a estrada 34, abrigos que haviam sido arrombados, estavam cheios de pilhas de mulheres. Suas roupas estavam rasgadas na parte superior, mas suas nádegas estavam completamente nuas. Pilhas e mais pilhas de mulheres, cadáveres, caídos desta forma. Quando você olhava mais de perto suas cabeças, via um único tiro direto no cérebro de cada uma.’”
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