Twitter perde anunciantes em meio a demissões promovidas por Musk
Após a aquisição do Twitter por Elon Musk, a empresa já é alvo de processo judicial por demissão em massa e perdeu dezenas de anunciantes. Pfizer, General Mills, Oreo, Audi e General Motors decidiram interromper...
Após a aquisição do Twitter por Elon Musk, a empresa já é alvo de processo judicial por demissão em massa e perdeu dezenas de anunciantes.
Pfizer, General Mills, Oreo, Audi e General Motors decidiram interromper os anúncios até que a plataforma deixe mais claros os planos de moderação de conteúdo. Na sexta, a Volkswagen também anunciou a suspensão de anúncios.
O anúncio do plano de demissões foi feito ainda na quinta-feira, por meio de um e-mail ao qual a AFP teve acesso. De acordo com o Washington Post, a empresa vai despedir metade dos seus cerca de 7.500 empregados.
Elon Musk afirmou na sexta que a plataforma teve uma “queda maciça” na receita “devido a grupos ativistas pressionando os anunciantes, embora nada tenha mudado com a moderação de conteúdo e fizemos tudo o que pudemos para apaziguar os ativistas”.
“Extremamente confuso! Eles estão tentando destruir a liberdade de expressão na América”, escreveu.
Musk anunciou a compra do Twitter em 27 de outubro, por US$ 44 bilhões. Após a conclusão do negócio, uma de suas primeiras ações foi demitir alguns do principais executivos do alto escalão da companhia: o então CEO, Parag Agrawal; o chefe financeiro, Ned Segal; Vijaya Gadde, chefe do Departamento Jurídico, Políticas e Confiabilidade, e Sean Edgett, conselheiro geral.
Os comentários não representam a opinião do site; a responsabilidade pelo conteúdo postado é do autor da mensagem.
Comentários (0)