Trump, Charles, Zelensky: quem mais irá à reabertura da Notre-Dame?
A cerimônia contará com a presença de vários chefes de Estado e governo. A lista dos participantes deve ser divulgada somente no dia do evento, mas algumas presenças ilustres foram vazadas antecipadamente
Paris se prepara para receber, no próximo sábado, 7 de dezembro, diversos líderes internacionais para a cerimônia de reabertura da emblemática Catedral de Notre-Dame.
Embora uma lista oficial dos dignitários presentes ainda não tenha sido divulgada, fontes próximas ao presidente francês Emmanuel Macron revelaram que os convites foram elaborados em colaboração entre o arcebispado de Paris e o Palácio do Eliseu.
A cerimônia contará com a presença de vários chefes de Estado e governo. A lista dos participantes deve ser divulgada somente no dia do evento, mas já se sabe que algumas presenças ilustres foram confirmadas ou vazadas antecipadamente.
Entre elas, destaca-se o recém-eleito presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que anunciou em sua plataforma Truth Social sua intenção de comparecer à reabertura da “magnífica e histórica catedral” de Notre-Dame.
Esta visita marcará sua primeira viagem internacional após a vitória nas eleições presidenciais realizadas em 5 de novembro. Em contrapartida, o atual presidente dos EUA, Joe Biden, será representado por sua esposa, Jill Biden.
Rei Charles, rei Abdallah e Volodymyr Zelensky
O Rei do Reino Unido Charles III estará presente, segundo informações do Le Figaro, assim como o Rei de Marrocos, Mohammed VI e o Rei da Jordânia Abdallah II.
Eles devem, segundo Le Point, estar ao lado do soberano da Espanha, Felipe VI. “Quanto aos países escandinavos, o rei Carlos XVI Gustavo e a rainha Sílvia da Suécia estão envolvidos no concerto do Prémio Nobel, mas pode ser que a sua filha, a princesa Vitória, os represente”, acrescenta o jornal francês.
Ainda segundo Le Point, estarão presentes o presidente italiano Sergio Mattarella e a presidente da República Helênica Ekateríni Sakellaropoúlou.
Também estará presente, segundo o Europe 1, o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky.
Segurança
Com um número tão expressivo de figuras proeminentes reunidas na capital francesa, as medidas de segurança serão intensificadas.
Para garantir a proteção dos dignitários, do público presente e das operações nos transportes públicos, cerca de 6.000 policiais e militares estarão em serviço durante o fim de semana.
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