Traficantes, terroristas e genocidas: Bienvenidos
Em 2007, um venezuelano tentou entrar na Argentina com 800 mil dólares numa maleta. Depois de ser preso, ele disse que o dinheiro se destinava à campanha de Cristina Kirchner. Agora a Veja conta que o dinheiro não era de Hugo Chávez, como se suspeitou na época, e sim do regime iraniano, confirmando as denúncias de Alberto Nisman...
Em 2007, um venezuelano tentou entrar na Argentina com 800 mil dólares numa maleta. Depois de ser preso, ele disse que o dinheiro se destinava à campanha de Cristina Kirchner. Agora a Veja conta que o dinheiro não era de Hugo Chávez, como se suspeitou na época, e sim do regime iraniano, confirmando as denúncias de Alberto Nisman.
Os iranianos não queriam apenas acobertar o atentado contra a AMIA, em Buenos Aires. Eles queriam também comprar a tecnologia nuclear dos argentinos. De fato, o reator de Arak, no Irã, se assemelha ao de Atucha, na Argentina. Mas não é só isso. O intercâmbio entre o Irã, a Venezuela e a Argentina servia também para o tráfico de cocaína, que se tornou a maior fonte de financiamento do Hezbolá, grupo terrorista responsável pelo atentado contra a AMIA.
Se isso tudo se confirmar, será o maior escândalo da história da América Latina.
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