Susan Sarandon nega atrocidades do Hamas: “Mitos”
Nova polêmica antissemita envolve a atriz e militante de extrema-esquerda
A atriz americana Susan Sarandon está no centro de uma nova polêmica após negar publicamente que o grupo terrorista Hamas tenha cometido estupros durante os ataques de 7 de outubro.
As declarações foram feitas durante um debate em vídeo com a influenciadora Keren Picker, que questionou Sarandon sobre as repetidas rejeições de Hamas a acordos de cessar-fogo. A atriz justificou as rejeições afirmando que os acordos oferecidos eram “terríveis” e classificou as acusações de estupro como “mitos”.
As alegações de Sarandon contradizem evidências apresentadas por várias fontes, incluindo um relatório da secretária-geral sobre violência sexual em conflito da ONU, Pramila Patten, que indicou provas substanciais de abusos sexuais pelo Hamas nos ataques de 7 de outubro.
Testemunhos de reféns liberados corroboram a ocorrência de violência sexual, onde terroristas teriam forçado famílias a assistir ao abuso sexual de seus entes queridos.
Esta não é a primeira vez que Sarandon enfrenta reações por suas posições extremistas e preconceituosas contra judeus. No final de 2023, ela teve que se desculpar após comentários relacionados a ataques antissemitas nos Estados Unidos, o que resultou no término de seu contrato com a United Talent Agency.
O vídeo com a discussão entre Sarandon e Picker encerrou com uma advertência de Picker à atriz, para que se informasse melhor sobre os eventos discutidos. Sarandon, conhecida por seu ativismo político de esquerda, ainda não respondeu às críticas recentes sobre seus comentários acerca do conflito Israel-Hamas.
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