Quem é o presidente dos EUA, Biden?
Como o Papo Antagonista vinha apontando, o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, de 81 anos, tem cometido uma...
Como o Papo Antagonista vinha apontando, o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, de 81 anos, tem cometido uma série de gafes, exploradas por seus críticos republicanos e lamentadas por seus aliados democratas. Agora, a gafe envolve Donald Trump.
Em entrevista a repórteres na Casa Branca nesta quinta-feira, 18 de janeiro, Biden chamou Trump de “presidente” duas vezes.
O democrata se corrigiu e passou a chamar o republicano de “ex-presidente” apenas após a repetição da gafe.
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— O Antagonista (@o_antagonista) January 18, 2024
Na primeira ocasião, Biden respondia a uma pergunta sobre a performance do republicano no cacus de Iowa, primeira etapa das primárias.
Trump obteve mais de 50% dos votos, uma vantagem de cerca de 20 pontos percentuais acima do segundo colocado.
“Eu não acho que Iowa signifique nada. O presidente obteve uns 50 mil votos, o menor número de votos que qualquer um que já tenha vencido (as eleições) já teve”, disse Biden.
O atual mandatário depois foi questionado sobre o impacto da guerra em Israel sobre as eleições americanas.
“O presidente…o ex-presidente quer proibir que árabes entrem nos Estados Unidos. Não tenho certeza do quanto ele entende sobre populações árabes”, respondeu o democrata.
Vitória em Iowa
Trump venceu as primárias do Partido Republicano no estado de Iowa na segunda-feira, 15 de janeiro.
Ele obteve 51% dos votos.
O segundo colocado, o governador da Flórida, Ron DeSantis, teve apenas 21%, uma diferença de 30 pontos percentuais.
Iowa, termômetro e trampolim para as candidaturas
Desde 1972, Iowa tradicionalmente realiza as primeiras eleições primárias do Partido Republicano, o que confere ao estado um status de “trampolim” para as campanhas. Um bom desempenho em Iowa pode impulsionar a candidatura, atraindo mídia e doações, enquanto um resultado ruim pode ser devastador.
Os estados que realizam primárias logo após Iowa, como New Hampshire e Carolina do Sul, costumam observar o resultado em Iowa para ajustar suas estratégias e decidir em quais candidatos investir tempo e recursos.
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