Por que Biden poupou perus em feriado dos EUA?
Em um de seus últimos atos como presidente dos Estados Unidos, Joe Biden manteve uma tradição e perdoou nesta segunda-feira, 25, os dois perus, Peach e Blossom, que não serão sacrificados no tradicional feriado de Ação de Graças, na próxima quinta-feira, 28. Biden escreveu no X: “Com base em seu temperamento e comprometimento em serem...
Em um de seus últimos atos como presidente dos Estados Unidos, Joe Biden manteve uma tradição e perdoou nesta segunda-feira, 25, os dois perus, Peach e Blossom, que não serão sacrificados no tradicional feriado de Ação de Graças, na próxima quinta-feira, 28.
Biden escreveu no X:
“Com base em seu temperamento e comprometimento em serem membros produtivos da sociedade, eu, por meio deste, perdoo Peach e Blossom. Elas agora retornarão a Minnesota para servir como embaixadoras do principal estado produtor de perus dos Estados Unidos e inspirar futuras gerações de estudantes de agricultura.
Peach e Blossom vieram de longe para nos ver na Casa Branca esta manhã, viajando mais de 1.770 quilômetros em dois dias, de Minnesota a Washington, DC. Durante todo esse tempo, elas permaneceram calmas e continuaram a devorar“, escreveu o presidente.
A Casa Branca não confirma se a tradição de perdoar o peru no Dia de Ação de Graças teve início, em 1863, com Abraham Lincoln quando ele poupou um animal do sacrifício à pedido de seu filho Tad.
Durante o mandato do democrata John F.Kennedy, o perdão voltou a ganhar força após o presidente decidir poupar um peru.
Em 1989, o republicano George H.W.Bush afirmou que o peru deveria ser enviado para uma pequena fazenda e, desde então, o “perdão” passou a ser uma tradição anual entre os presidentes dos Estados Unidos.
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