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Maomé não é Pikachu
A capa do novo número do Charlie Hebdo mostra Maomé com lágrimas nos olhos. Em vez de partir para o ataque, os sobreviventes do jornal preferiram retratar o profeta de maneira mais doce, mais inocente, ligeiramente kitsch - a sua versão Pikachu. Para ler mais, clique no título...As lágrimas de Pikachu
A "islamofobia" versão UOL, uma graça de portal
Onde estava Obama?
Maomé, o urso de pelúcia
Papa Francisco: o próximo alvo?
A TV israelense noticiou hoje que o Papa Francisco foi avisado pelo governo dos Estados Unidos que o Vaticano e ele próprio poderão ser alvos de um grande ataque da organização terrorista Estado Islâmico.
Aperto nas fronteiras e na internet contra o terrorismo na Europa
Antes da manifestação em Paris, o ministro do Interior da França, Bernard Cazeneuve, reuniu-se com os ministros correspondentes de onze países do continente, mais o secretário de Justiça americano, Eric Holder, para tomar medidas concretas contra o terrorismo. A primeira delas será estabelecer o quanto antes uma parceria com as empresas da internet, a fim de garantir a identificação e a retirada imediata da rede de conteúdos e mensagens que incitem o ódio e o terror -- o Facebook, principalmente, tem sido amplamente usado pela Al-Qaeda e o Estado Islâmico, para cooptar jihadistas entre os jovens da Europa e dos Estados Unidos.
Não, não temos medo do terrorismo: a marcha em Paris por quem esteve lá
Este antagonista não é afeito a demonstrações de massa. Incomoda-o a personalidade unitária que elas assumem, cancelando as individualidades. Mas a gigantesca manifestação que ocorreu hoje em Paris -- a maior já realizada na França, que reuniu algo em torno de 1,5 milhão de pessoas, talvez mais, impossível precisar -- foi algo completamente diferente de uma passeata tradicional. Apesar da enorme quantidade de gente, viu-se ali uma marcha de indivíduos que não perderam seus contornos, suas diferenças. Eles estavam ali para defender a liberdade de cada um ser como é, de cada um expressar o que pensa. E homenagear, é claro, os mortos do jornal satírico Charlie Hebdo, que tombaram pela causa, e os outros inocentes assassinados na sequência, carnificinas produzidas pelo fanatismo islâmico."Sou muçulmana, sou judia, sou Charlie"
O terror também marcha
Em Paris, marcha contra o terror. Em Potiskum, na Nigéria,os terroristas do Boko Haram explodem mais duas meninas-bomba, matando três pessoas.Potiskum, Nigéria: o horror, o horror...
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O massacre na escola judaica
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