Mundo
Mundo
Maradona é Chico Xavier
Para provar que ainda está vivo, Fidel Castro enviou uma carta a Maradona, que a exibiu no canal bolivariano Telesur. Não há mais dúvida: Fidel Castro, mesmo que ainda esteja vivo, já morreu.Maradona e a carta psicografada
Como usar a arma do humor
A "islamofobia" versão UOL, uma graça de portal
Onde estava Obama?
Maomé, o urso de pelúcia
Quando os autores do desenho animado South Park mostraram Maomé fantasiado de urso de pelúcia (num episódio censurado pelo canal Comedy Central), é provável que eles não imaginassem atentados como os que ocorreram na Nigéria, nos últimos dias. O explosivo urso de pelúcia Maomé
Papa Francisco: o próximo alvo?
A TV israelense noticiou hoje que o Papa Francisco foi avisado pelo governo dos Estados Unidos que o Vaticano e ele próprio poderão ser alvos de um grande ataque da organização terrorista Estado Islâmico.
Aperto nas fronteiras e na internet contra o terrorismo na Europa
Antes da manifestação em Paris, o ministro do Interior da França, Bernard Cazeneuve, reuniu-se com os ministros correspondentes de onze países do continente, mais o secretário de Justiça americano, Eric Holder, para tomar medidas concretas contra o terrorismo. A primeira delas será estabelecer o quanto antes uma parceria com as empresas da internet, a fim de garantir a identificação e a retirada imediata da rede de conteúdos e mensagens que incitem o ódio e o terror -- o Facebook, principalmente, tem sido amplamente usado pela Al-Qaeda e o Estado Islâmico, para cooptar jihadistas entre os jovens da Europa e dos Estados Unidos.
Não, não temos medo do terrorismo: a marcha em Paris por quem esteve lá
Este antagonista não é afeito a demonstrações de massa. Incomoda-o a personalidade unitária que elas assumem, cancelando as individualidades. Mas a gigantesca manifestação que ocorreu hoje em Paris -- a maior já realizada na França, que reuniu algo em torno de 1,5 milhão de pessoas, talvez mais, impossível precisar -- foi algo completamente diferente de uma passeata tradicional. Apesar da enorme quantidade de gente, viu-se ali uma marcha de indivíduos que não perderam seus contornos, suas diferenças. Eles estavam ali para defender a liberdade de cada um ser como é, de cada um expressar o que pensa. E homenagear, é claro, os mortos do jornal satírico Charlie Hebdo, que tombaram pela causa, e os outros inocentes assassinados na sequência, carnificinas produzidas pelo fanatismo islâmico."Sou muçulmana, sou judia, sou Charlie"
O terror também marcha
45 X 1
Brasileiro vence Ig Nobel, mas pesquisa sobre respiração anal rouba a cena
Hollywood "woke" segue em crise
Queimada sob Bolsonaro, culpa de Bolsonaro. Queimada sob Lula, culpa de Bolsonaro; eis o PT
Moraes multa X e Starlink por driblarem bloqueio
Crusoé: Falta muito pouco para o fim militar do Hamas
Seja nosso assinante
E tenha acesso exclusivo aos nossos conteúdos