ONU responde a Elon Musk após pedido de plano para acabar com a fome
No final de outubro, o CEO da Tesla, Elon Musk (foto) -- o homem mais rico do mundo -- se ofereceu para vender US$ 6,6 bilhões em ações da empresa e doá-las ao Programa Mundial de Alimentos da ONU se a organização pudesse explicar no Twitter como esse dinheiro seria gasto...
No final de outubro, o CEO da Tesla, Elon Musk (foto) — o homem mais rico do mundo — se ofereceu para vender US$ 6,6 bilhões em ações da empresa e doá-las ao Programa Mundial de Alimentos da ONU se a organização pudesse explicar no Twitter como esse dinheiro seria gasto.
Em resposta a Musk, a organização apresentou, no início do mês, um resumo de como dividiria os fundos e afirmou que 43 países seriam ajudados. Nessa segunda (15), o chefe do Programa Mundial de Alimentos da ONU, David Beasley, deu novos detalhes no Twitter.
“Você pediu um plano claro e livros abertos. Aqui está! Estamos prontos para falar com você — e com qualquer outra pessoa — que realmente queira salvar vidas”, tuitou Beasley, que marcou o CEO da Tesla e indicou um link para uma página no site do WFP intitulada “Um apelo único para bilionários”.
No plano, Beasley explica em quatro parágrafos com os US$ 6,6 bilhões seriam gastos. Segundo o chefe do Programa Mundial de Alimentos da ONU, US$ 3,5 bilhões seriam usados na alimentação e logística para entrega, US$ 2 bilhões seriam distribuídos em dinheiro e vales-alimentação e o restante (US$ 1,1 bilhão) seria destinado a operações regionais e globais.
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