Um incidente durante um evento de arrecadação de fundos em Los Angeles, neste domingo, 17, esquentou o debate sobre a aptidão mental do presidente americano Joe Biden para continuar no cargo e disputar a reeleição.

O presidente foi visto parado e aparentemente desorientado no palco, sendo guiado para fora pelo ex-presidente Barack Obama Durante o evento, que contou com a presença de celebridades como George Clooney, Julia Roberts e Jimmy Kimmel, Biden foi flagrado parado e “congelado” enquanto recebia aplausos da plateia. Barack Obama, percebendo a situação, tomou a mão de Biden e o guiou para fora do palco, mantendo a mão nas costas do atual presidente para orientá-lo

Nas redes sociais, vídeos do incidente viralizaram, gerando um intenso debate sobre a saúde mental e física de Biden. Críticos questionaram sua capacidade de continuar liderando o país, enquanto defensores alegaram que o presidente estava apenas “absorvendo os aplausos”. Nas redes sociais, há quem classifique a exposição de Biden como “abuso de idoso”.

A repercussão foi imediata. O incidente foi amplamente discutido, com muitos críticos levantando dúvidas sobre a capacidade mental de Biden para continuar no cargo. Diversas pesquisas refletem essas preocupações:

• Rasmussen Reports: 57% dos eleitores acreditam que Biden está perdendo sua acuidade mental, com 60% achando que a mídia está ajudando a encobrir essa situação.
• Harvard-Harris Poll: 57% dos eleitores têm dúvidas sobre a aptidão mental de Biden para um segundo mandato.
• NBC News Poll: 76% dos eleitores expressaram preocupações sobre a saúde mental e física de Biden.

A Casa Branca e aliados de Biden têm defendido o presidente, argumentando que ele estava apenas “recebendo os aplausos”. Eles destacam suas conquistas políticas e econômicas como evidência de sua capacidade de liderança. “O presidente está em ótima forma e totalmente capaz de desempenhar suas funções”, disse um porta-voz da Casa Branca.

• Veja o vídeo:

Morgan Freeman critica mês da história negra (oantagonista.com.br)

Aborto nos EUA: futuro das pílulas depende da eleição (oantagonista.com.br)