Obama e Trump: o que eles conversaram?
Interação entre líderes rivais gera teorias e especulações na imprensa
O funeral do ex-presidente dos Estados Unidos, Jimmy Carter, realizado na quinta, 9, na Catedral Nacional de Washington, reuniu líderes globais e todos os ex-presidentes vivos dos EUA. No entanto, a interação entre Donald Trump, presidente eleito, e Barack Obama, ex-presidente, roubou a cena e despertou curiosidade na mídia internacional.
Ambos sentaram lado a lado e conversaram animadamente durante a cerimônia, o que levou veículos como o New York Post, Inside Edition e a britânica Sky News a consultarem especialistas em leitura labial para decifrar o conteúdo da conversa.
Segundo o New York Post, o leitor labial forense Jeremy Freeman sugeriu que os dois discutiram assuntos internacionais. Obama teria proposto um encontro mais reservado para abordar um tema importante, enquanto Trump mencionou “condições” e afirmou que “deixaria aquilo”.
O jornal especulou que a conversa pode ter girado em torno de acordos históricos, como o pacto nuclear com o Irã ou o Acordo de Paris.
O Inside Edition destacou o tom amigável da interação, comparando os sorrisos trocados pelos dois a uma conversa entre velhos amigos. Também chamou atenção para o encontro tenso entre Trump e seu ex-vice, Mike Pence, presente no evento.
Já a Sky News enfatizou a fala de Trump ao descrever o funeral como uma “tarefa difícil” e relatou diálogos sobre temas enigmáticos envolvendo decisões estratégicas e posses de bens.
A interação gerou especulações devido à rivalidade histórica entre Obama e Trump, marcada por críticas públicas e divergências políticas profundas. Ainda assim, o tom aparentemente amistoso da conversa surpreendeu e deixou espaço para inúmeras interpretações sobre os bastidores do poder.
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