O Financial Times conserta o seu erro
Depois de publicar um artigo imbecil de Tony Barber, que cobre a Europa para o jornal, o Financial Times consertou o erro. No seu artigo, Barber disse que o Charlie Hebdo, assim como os dinamarqueses do Jyllandes-Posten, deveriam ter bom-senso e que, quando provocam os muçulmanos, deixam de ser um instrumento de liberdade, para serem apenas estúpidos. Pois bem...
Depois de publicar um artigo imbecil de Tony Barber, que cobre a Europa para o jornal, o Financial Times consertou o erro. No seu artigo, Barber disse que o Charlie Hebdo, assim como os dinamarqueses do Jyllandes-Posten, “deveriam ter bom-senso” e que, “quando provocam os muçulmanos, deixam de ser um instrumento de liberdade, para serem apenas estúpidos”. Pois bem, hoje o FT publica um editorial intitulado “Um ataque assassino contra a liberdade de expressão”, em que afirma que “o direito do Charlie Hebdo de ridicularizar uma religião não deveria ser questionado”. Mais: “que a coragem dos jornalistas Charlie Hebdo — assim como o seu direito de publicar a sua opinião — não pode ser colocada em dúvida. A liberdade de imprensa não vale nada se os seus profissionais não se sentem livres para falar”.
Ainda há editores em Londres
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