O direito de insultar Maomé
Há algo de nossa liberdade a que devemos renunciar para tentar nos defender do terrorismo islâmico? Quem faz a pergunta é o Corriere della Sera, depois de enumerar todos os erros cometidos pelos franceses e de lembrar que os americanos, para se defender, grampearam meio mundo com a NSA (parabéns) e proibiram os terroristas, com sua "no fly list", de perambular livremente para cima e para baixo (inclusive os autores dos atentados em Paris).
Há algo de nossa liberdade a que devemos renunciar para tentar nos defender do terrorismo islâmico? Quem faz a pergunta é o Corriere della Sera, depois de enumerar todos os erros cometidos pelos franceses e de lembrar que os americanos, para se defender, grampearam meio mundo com a NSA (parabéns) e proibiram os terroristas, com sua “no fly list”, de perambular livremente para cima e para baixo (inclusive os autores dos atentados em Paris).
Na França, há cinco mil fanáticos que teriam de ser permanentemente vigiados. É muita gente, mas dá para fazer. Porque podemos renunciar a certas liberdades, mas não àquela de insultar o extremismo islâmico – e Maomé – sem morrer por causa disso com uma rajada de Kalashnikov.
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