O dinheiro sujo de sangue dos Kirchner
Neste domingo, o Clarín publicou uma reportagem afirmando que a ex-ministra da Defesa da Argentina, Nilda Garré, implicada no acobertamento do atentado na Amia, manteve contas bancárias nos Estados Unidos e no Irã. Hoje a Veja disse que Nilda Garré teve duas contas conjuntas nos Estados Unidos e nas ilhas Caymã com o filho de Cristina Kirchner, Máximo Kirchner...
Neste domingo, o Clarín publicou uma reportagem afirmando que a ex-ministra da Defesa da Argentina, Nilda Garré, implicada no acobertamento do atentado na Amia, manteve contas bancárias nos Estados Unidos e no Irã.
Hoje a Veja disse que Nilda Garré teve duas contas conjuntas nos Estados Unidos e nas ilhas Caymã com o filho de Cristina Kirchner, Máximo Kirchner.
A primeira conta, de número 00049859852398325985, foi aberta em outubro de 2005 no Felton Bank. O primeiro depósito na conta foi feito a partir de Caracas, na Venezuela. O saldo em abril de 2010 era de 41,7 milhões de dólares.
A segunda conta, de número 0004496857463059686359385, foi aberta em dezembro de 2006 a partir de Luxemburgo, na Europa, no Morval Bank & Trust Ltd., com sede nas Ilhas Caymã. Os correntistas eram Nilda Celia Garré, Maria Paula Abal Medina (filha de Nilda) e Máximo Kirchner. O saldo em abril de 2010 era de 19,8 milhões de dólares, segundo a fonte do setor financeiro com a qual a Veja obteve as informações.
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