“Não temam. Mantenham-se fortes. Juntos, superaremos.”
O presidente de Israel, Isaac Herzog, emitiu uma mensagem em vídeo de apoio às comunidades judaicas fora do país
O presidente de Israel, Isaac Herzog, emitiu uma mensagem em vídeo de apoio às comunidades judaicas fora do país, em especial diante do aumento recente de protestos antissemitas em universidades dos Estados Unidos e outros países.
Na mensagem, Herzog descreveu os atuais campi universitários como “contaminados por ódio e antissemitismo”, uma situação exacerbada por “arrogância e ignorância”. Ele destacou o ambiente de hostilidade gerado pela celebração e justificação do massacre terrorista de 7 de outubro contra Israel, referindo-se a eles como celebrações de atrocidades.
O presidente israelense também expressou solidariedade e prometeu apoio contínuo: “As pessoas de Israel estão com vocês”, afirmou, dirigindo-se diretamente aos judeus ao redor do mundo. “Não temam. Mantenham-se fortes. Juntos, superaremos.”
Essas declarações surgem em um contexto de tensões crescentes, onde incidentes de violência e intimidação por manifestantes antissemitas são frequentemente reportados. Em resposta, Herzog reforçou o compromisso de Israel em combater essas adversidades e defender os direitos civis, além de trabalhar pela liberação de reféns mantidos por grupos como o Hamas.
A comunidade internacional e as instituições acadêmicas estão agora diante do desafio de responder a esses acontecie garantir a segurança e o respeito dentro de seus espaços, uma questão que toca profundamente não só aqueles diretamente afetados, mas também todos comprometidos com princípios de liberdade e justiça.
- Diz a postagem:
“Aos nossos irmãos e irmãs ao redor do mundo: O povo de Israel ouve vocês. O povo de Israel está com você. Não tema. Fique forte. Juntos iremos superar.
Assista à minha mensagem especial para as comunidades judaicas e apoiadores de Israel em todo o mundo.“
Manifestações antissemitas nos EUA adotam lema “Morte à América”
Os recentes protestos contra Israel e judeus, que se espalharam por diversas regiões dos Estados Unidos, adotaram um tom cada vez mais antiamericano.
Durante uma manifestação recente em Dearborn, Michigan, no último dia do Ramadã, participantes foram vistos entoando “Morte à América” e “Morte a Israel”. A radicalização das expressões ocorreu em meio a acampamentos estudantis em algumas das universidades mais prestigiadas do mundo, onde panfletos contendo frases como “Liberdade para a Palestina significa Morte à América” foram distribuídos.
A situação não se restringiu apenas ao ambiente acadêmico. Ativistas como Tarek Bazzi, associado ao Instituto Hadi em Michigan, foram gravados incentivando multidões a direcionarem suas críticas contra os Estados Unidos, citando o imã Khomeini e o Dia Internacional de Al-Quds como inspiração para suas ações.
Figuras como o imã Mohammad Ali Elahi de Dearborn expressaram oposição aos slogans extremistas, pedindo mensagens de amor e coexistência pacífica em vez de ódio. Esta visão, porém, contrasta com a perspectiva de outros membros da comunidade islâmica e da extrema-esquerda, que veem um apoio substancial a ideologias anti-Israel e anti-americana.
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