Não havia explosivos com o agressor do Louvre
A história está mais clara agora: um homem atacou dois soldados, e não um, que patrulhavam o Carrousel do Louvre, o conjunto de lojas subterrâneas contíguo ao museu, aos gritos de "Deus é grande", em árabe...
A história está mais clara agora: um homem atacou dois soldados, e não um, que patrulhavam o Carrousel do Louvre, o conjunto de lojas subterrâneas contíguo ao museu, aos gritos de “Deus é grande”, em árabe.
Um dos soldados foi ferido no couro cabeludo; o outro disparou cinco tiros no agressor. De acordo com o comissário de polícia de Paris, Michel Cadot, o homem levava duas mochilas, mas nelas não havia nenhum explosivo.
Os soldados fazem parte da Operação Sentinela, em curso em Paris desde os atentados de janeiro de 2015.
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