Lula diz que ONU falhou com guerra na Ucrânia e sugere “G20 da paz”
O presidente Lula foi pressionado novamente, nesta quarta-feira (26), a explicar a posição do Brasil sobre a invasão da Ucrânia pela Rússia. Em reunião com o presidente do governo da Espanha, Pedro Sánchez, o brasileiro...
O presidente Lula foi pressionado novamente, nesta quarta-feira (26), a explicar a posição do Brasil sobre a invasão da Ucrânia pela Rússia. Em reunião com o presidente do governo da Espanha, Pedro Sánchez, o brasileiro voltou a modular as declarações em que igualou Rússia e Ucrânia para defender que Brasília condenou a ocupação territorial “desde o começo”.
Sobraram críticas, no entanto, para o Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU). “A ONU que me perdoe, mas poderia ter convocado algumas sessões extraordinárias com todos os países-membros da ONU, para discutir a guerra”, disse, em coletiva de imprensa. “Por que que não faz isso? Por isso vamos estar provocando para ter essa discussão.”
Lula repetiu que se sente “gritando no deserto” ao sugerir a paz para a região e que a guerra começou sem que houvesse negociações para um acordo. Ele sugeriu um grupo paralelo às ações da ONU, que apelidou de “G20 da Paz”.
“A guerra está no estágio em que acho que está precisando de um grupo de países amigos que possam sentar e estabelecer uma regra: primeiro, parar de matar gente; depois parar de destruir o que já está construído; e ver onde podemos chegar”, disse. “Se não formos capazes de fazer um acordo, paciência. Mas o problema é que a guerra começou sem que houvessem muitos e muitos negociações para um acordo. ”
Em sua última agenda em terras espanholas, Lula falará com o rei Felipe, chefe de Estado da Espanha, antes de retornar ao Brasil.
Assista:
Lula diz que ONU falhou com guerra na Ucrânia e sugere “G20 da paz”
O presidente Lula foi pressionado novamente, nesta quarta-feira (26), a explicar a posição do Brasil sobre a invasão da Ucrânia pela Rússia. Em reunião com o presidente do governo da Espanha, Pedro Sánchez, o brasileiro...
O presidente Lula foi pressionado novamente, nesta quarta-feira (26), a explicar a posição do Brasil sobre a invasão da Ucrânia pela Rússia. Em reunião com o presidente do governo da Espanha, Pedro Sánchez, o brasileiro voltou a modular as declarações em que igualou Rússia e Ucrânia para defender que Brasília condenou a ocupação territorial “desde o começo”.
Sobraram críticas, no entanto, para o Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU). “A ONU que me perdoe, mas poderia ter convocado algumas sessões extraordinárias com todos os países-membros da ONU, para discutir a guerra”, disse, em coletiva de imprensa. “Por que que não faz isso? Por isso vamos estar provocando para ter essa discussão.”
Lula repetiu que se sente “gritando no deserto” ao sugerir a paz para a região e que a guerra começou sem que houvesse negociações para um acordo. Ele sugeriu um grupo paralelo às ações da ONU, que apelidou de “G20 da Paz”.
“A guerra está no estágio em que acho que está precisando de um grupo de países amigos que possam sentar e estabelecer uma regra: primeiro, parar de matar gente; depois parar de destruir o que já está construído; e ver onde podemos chegar”, disse. “Se não formos capazes de fazer um acordo, paciência. Mas o problema é que a guerra começou sem que houvessem muitos e muitos negociações para um acordo. ”
Em sua última agenda em terras espanholas, Lula falará com o rei Felipe, chefe de Estado da Espanha, antes de retornar ao Brasil.
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