Mais uma falsificação histórica da esquerda
A falsificação histórica é uma das especialidades da esquerda. Uma falsificação histórica está em curso na França e já deu sinais de que será veiculada com força também no Brasil...
A falsificação histórica é uma das especialidades da esquerda.
Uma falsificação histórica está em curso na França e já deu sinais de que será veiculada com força também no Brasil.
Jean-Luc Mélenchon, candidato da extrema-esquerda nas últimas eleições presidenciais, prometia no seu programa que a França se juntaria à Aliança Bolivariana, visto que o país tem território nas Américas (Antilhas e Guiana).
Agora que o regime de Nicolás Maduro foi oficialmente transformado em ditadura, a imprensa foi cobrar do pessoal de Mélenchon esse negócio de fazer parte da Aliança Bolivariana.
Foge daqui, tergiversa dali, e a extrema-esquerda francesa acabou dizendo que “há diferença entre o regime de Hugo Chávez e Nicólas Maduro”, como se o criador tivesse sido melhor do que a criatura.
Essa é a falsificação histórica: não há diferença nenhuma. Maduro só existe porque existiu Chávez. E Chávez foi ditador como Maduro.
No século passado, a grande falsificação histórica foi separar “stalinismo” de “leninismo” e “trotskismo”. Obviamente, Stalin só existiu porque existiu Lênin. E Lênin foi ditador como Stálin, só durou menos tempo. Quanto a Trotsky, ele apenas não teve chance de ser um ou outro.
Os comentários não representam a opinião do site; a responsabilidade pelo conteúdo postado é do autor da mensagem.
Comentários (0)