Mãe de brasileira morta na Nicarágua diz que não foi feita justiça
A mãe da brasileira Raynéia Gabrielle Lima, assassinada na Nicarágua em julho, afirmou a Flávia Mantovani, da Folha, que não foi feita justiça com a condenação do acusado pelo crime...
A mãe da brasileira Raynéia Gabrielle Lima, assassinada na Nicarágua em julho, afirmou a Flávia Mantovani, da Folha, que não foi feita justiça com a condenação do acusado pelo crime, anunciada ontem.
Para Maria José da Costa, o vigilante particular Pierson Gutiérrez Solís é um bode expiatório da ditadura de Daniel Ortega para dar satisfação ao Brasil a respeito do crime.
Raynéia, estudante de medicina de 31 anos, foi morta em 23 de julho em Manágua, atingida enquanto dirigia por um tiro de grosso calibre.
Dois meses antes, começara uma onda de protestos contra Ortega e uma forte repressão a opositores –que segue em curso e já deixou centenas de mortos.
Nunca é demais lembrar que a ditadura na Nicarágua é uma daquelas que o PT elogia e defende.
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