Maduro: “direita neofascista” o teria levado a cancelar ida à Argentina
A ditadura da Venezuela afirmou nesta segunda-feira (23) que o ditador, Nicolás Maduro (foto), não irá ao encontro da Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac), na Argentina, nesta semana, por causa de um "plano" da "direita neo-fascista"...
A ditadura da Venezuela afirmou que o ditador, Nicolás Maduro (foto), não irá ao encontro da Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac), na Argentina, nesta semana, por causa de um “plano” da “direita neofascista”.
O cancelamento se deu nesta segunda-feira (23), na véspera do evento e quando Maduro se encontraria com Lula.
“Nas últimas horas, fomos informados de forma irrefutável de um plano elaborado no seio da direita neofascista, cujo objetivo é levar a cabo uma série de ataques contra a nossa delegação”, disse o regime em nota oficial.
Nos últimos dias, Patricia Bullrich, que comanda o partido do ex-presidente argentino Mauricio Macri, Proposta Republicana, vinha defendendo a detenção de Maduro caso ele pousasse na Argentina para o encontro da Celac.
“Se Nicolás Maduro vier à Argentina, deve ser imediatamente preso por ter cometido crimes contra a humanidade. Como aconteceu com Pinochet em Londres em 1998. A justiça deve agir para proteger a validade universal dos direitos humanos”, publicou Bullrich no Twitter na quinta-feira (19).
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