Israel diz ter matado 50 terroristas em reduto do Hamas
As Forças de Defesa de Israel disseram ter matado cerca de 50 terroristas do Hamas em um ataque a Jabaliya, região localizada ao norte da faixa de Gaza (ver mapa)...
As Forças de Defesa de Israel disseram ter matado cerca de 50 terroristas do Hamas em um ataque a Jabaliya, região localizada ao norte da faixa de Gaza (ver mapa).
Segundo as FDI, o local atingido era um reduto militar usado para “treinamento e execução de atividades terroristas”, e o ataque israelense também destruiu armas e entradas de túneis.
O contra-almirante Daniel Hagari, porta-voz das forças de Israel, afirmou que no local existiam “infraestruturas de tiro e túneis que servem, entre outras coisas, para os terroristas se deslocarem para a zona costeira. Além disso, a fortaleza possuía muitas armas usadas pelos terroristas”.
“As forças em campo localizaram e destruíram poços de túneis, armas e equipamento militar. Além disso, os combatentes localizaram material de inteligência no complexo. Ao final da atividade, as forças [FDI] assumiram o controle do complexo”, acrescentou o porta-voz.
Hagari também rebateu a alegação, divulgada por alguns veículos de mídia, de que os israelenses teriam atingido um campo de refugiados em Gaza.
“Nas últimas horas, o país ficou abarrotado de rumores sobre isso e aquilo. Sugiro que todos sigam nossos relatórios oficiais. Continuaremos atualizando o público de forma confiável e precisa, esse é o nosso compromisso. Apresentaremos relatórios enquanto mantemos a segurança de nossas forças. Apelo ao público: não espalhe boatos”, escreveu o contra-almirante em seu perfil na rede social X, ex-Twitter.
Mais tarde, outro porta-voz do Exército israelense, Jonathan Conricus, afirmou que o objetivo principal da operação —atingido— era matar Ibrahim Biari, um dos líderes do grupo terrorista, que atacava Israel desde 2004 e tinha “muito sangue israelense em suas mãos”, como um dos planejadores do massacre de 7 de outubro.
Conricus disse ainda estar ciente de relatos sobre mortes de civis, mas acrescentou que eles ainda não haviam sido confirmados por nehuma fonte verificável.
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