Israel denuncia assassinato de rabino nos Emirados Árabes
Netanyahu classificou o episódio como um “ato terrorista antissemita hediondo” e prometeu levar os responsáveis à Justiça
O rabino Zvi Kogan (foto), emissário do Chabad em Abu Dhabi, foi encontrado morto após desaparecer na última quinta-feira, 21, segundo autoridades dos Emirados Árabes Unidos e o governo de Israel.
O gabinete do primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, classificou o assassinato como um “ato terrorista antissemita hediondo” e prometeu usar todos os recursos disponíveis para levar os responsáveis à Justiça.
O corpo de Zvi Kogan foi encontrado abandonado em Al Ain, a cerca de 150 km de Abu Dhabi, capital dos Emirados Árabes, com sinais de luta. A suspeita é que cidadãos uzbeques, supostamente recrutados pelo Irã, estejam envolvidos no crime.
As autoridades dos Emirados expressaram indignação e iniciaram investigações com apoio de líderes locais.
O presidente de Israel, Isaac Herzog, lamentou o episódio e afirmou que o ataque não impedirá a continuidade das atividades da comunidade judaica nos Emirados Árabes. O Ministro da Defesa, Israel Katz, também prometeu que Israel não descansará até que os culpados sejam punidos.
Em resposta ao ocorrido, as autoridades israelenses recomendaram cautela aos cidadãos que se encontram no país.
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