Conhecida por seus supostos atos de caridade, a Depher, uma organização britânica, era elogiada por fornecer assistência a pessoas em situações vulneráveis, porém, a história não era bem assim.

Uma investigação detalhada da BBC revelou uma série de discrepâncias e falsas ações de caridade de James Anderson, o fundador apelidado de “o encanador mais gentil da Grã-Bretanha”.

A real situação da Depher e sua falsas ações de caridade

Apresentada como uma organização que se dedica a ações sociais, a Depher se promovia utilizando fotos e casos de pessoas em situação de vulnerabilidade social sem autorização.

A investigação da BBC, descobriu que Anderson utilizou o dinheiro das doações para comprar imóveis e um carro.

Em um dos casos apresentados pela Depher, Anderson dizia ter impedido uma senhora idosa de cometer suicídio. Porém, a senhora já havia morrida anos atrás.

Depher: do altruísmo ao aproveitamento da vulnerabilidade

Histórias como a de uma senhora supostamente prestes a cometer suicídio, que mais tarde foi desmentida, trouxeram à tona a realidade das operações da Depher.

Anderson admitiu falhas e pediu desculpas, levantando questões éticas sobre as práticas da Depher.

As revelações impactaram a comunidade, com várias celebridades que doaram expressando indignação e cobrando transparência.

A questão da confiança é central, com o público e os doadores questionando o verdadeiro impacto de suas contribuições.

Influenciador enfrentará ações legais

A conduta de Anderson e das operações da Depher estão agora sob escrutínio.

Especialistas em ética e leis de caridade argumentam que, além das implicações morais, podem existir repercussões legais significativas para a Depher.

O escândalo envolvendo a Depher destaca a importância da transparência e ética nas organizações sem fins lucrativos.

Os doadores têm o direito de saber como suas contribuições estão sendo utilizadas, garantindo que suas intenções altruístas não sejam mal aproveitadas.