Funcionários da UNRWA são presos por ligações com o Hamas
Israel detém oito funcionários da agência da ONU na Faixa de Gaza por atividades terroristas
Oito funcionários da UNRWA (Agência das Nações Unidas de Assistência aos Refugiados da Palestina) que trabalham na Faixa de Gaza foram detidos pelas Forças de Defesa de Israel devido a conexões com o Hamas, conforme relatório publicado no jornal israelense Maariv nesta quinta, 22.
A UNRWA já entrou em contato com Israel solicitando o direito de se comunicar com os presos. As detenções ocorreram ao longo dos últimos meses, de outubro a fevereiro. Um dos detidos é suspeito de participar do massacre conduzido pelo Hamas em 7 de outubro.
A ONU solicitou informações sobre os funcionários detidos da organização, onde estão, o status da investigação contra eles, e se sua afiliação ao Hamas e atividades terroristas foram comprovadas. Autoridades israelenses disseram que os pedidos da UNRWA e da ONU ainda não foram respondidos e que a investigação continua em andamento.
Na semana passada, o Ministro das Relações Exteriores de Israel, Israel Katz, revelou um “Folheto da UNRWA” durante seu discurso na Conferência de Segurança de Munique, panfleto que continha evidências explícitas do envolvimento dos funcionários da organização em atividades terroristas. Ele também atacou a UNRWA dizendo: “A organização serve como um braço da organização terrorista Hamas – seus líderes deveriam renunciar.”
Dos 12.000 funcionários da UNRWA em Gaza, 440 são terroristas ativos do Hamas, atualmente lutando contra as FDI, segundo as autoridades israelenses. Cerca de 2.000 outros funcionários são colaboradores registrados do Hamas. Outros 7.000 funcionários da UNWRA teriam ao menos um parente de primeiro grau que é terrorista do Hamas.
No total, dos 12.000 funcionários da UNRW, cerca de 9.500 estariam conectados, direta ou indiretamente, ao Hamas.
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