Exploração em Marte: Nasa divulga imagens do planeta vermelho
A Agência Espacial Norte-Americana (NASA) compartilhou imagens da superfície de Marte, capturadas pelo seu robô de exploração, o Rover Perseverance. Além das imagens visuais, os cientistas também conseguiram capturar os sons do planeta vermelho.
A Agência Espacial Norte-Americana (NASA) compartilhou imagens da superfície de Marte, capturadas pelo seu robô de exploração, o Rover Perseverance. Além das imagens visuais, os cientistas também conseguiram capturar os sons do planeta vermelho.
O Rover Perseverance foi enviado para Marte em 30 de julho de 2020 e chegou com sucesso ao planeta em 18 de fevereiro de 2021. Essa missão histórica tem como principal objetivo a coleta de rochas marcianas, uma vez que o planeta é conhecido por sua superfície predominantemente rochosa.
Os pesquisadores da NASA estão esperançosos com a possibilidade de obter amostras físicas dessas rochas, pois acredita-se que elas possam conter evidências cruciais sobre a existência de vida em Marte.
Embora as ferramentas robóticas sejam essenciais para a exploração espacial, o retorno com amostras físicas é considerado um passo crítico para determinar se o planeta já abrigou ou ainda abriga formas de vida.
Em um blog oficial da Missão Rover Perseverance 2020, os cientistas da NASA compartilharam suas descobertas e destacaram a importância dessas expedições espaciais. “As explorações no planeta vermelho começaram na década de 1960, com a primeira missão da NASA enviada a Marte entre os anos 1962 e 1973, conhecida como Mariner 3 & 4. Desde então, já foram enviadas 22 expedições ao planeta, incluindo a atual missão do Rover Perseverance“.
Sinais de vida no planeta vermelho
A Nasa anunciou em 2022 que o rover Perseverance coletou amostras para determinar se existiu vida em Marte. Segundo a agência aeroespacial, o material continha potenciais bioassinaturas.
A Nasa explicou que dois cortes foram feitos perfurando uma rocha batizada de “Wildcat ridge”, que estava localizada em um delta formado há cerca de 3,5 bilhões de anos no cruzamento entre um rio e um antigo lago.
Analisada por um instrumento do Perseverance, a rocha revelou a presença de compostos orgânicos, a maior quantidade detectada desde o início da missão, há um ano e meio.
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