EUA gastam bilhões na ONU e críticos pedem corte imediato
Gastos com a ONU incluem apoio a regimes autoritários e escândalos graves
Os Estados Unidos, principais financiadores da ONU, enviam anualmente até US$ 20 bilhões à organização, entre contribuições obrigatórias e doações voluntárias. Esse montante, criticado por sua falta de transparência e eficiência, sustenta projetos polêmicos e lideranças autoritárias, levando a pedidos por cortes e maior fiscalização.
Entre os episódios mais controversos está o envolvimento da Agência das Nações Unidas de Assistência aos Refugiados da Palestina (UNRWA) com o Hamas. Investigações revelaram que instalações da UNRWA foram usadas para armazenar armas e promover ideologias antissemitas. Além disso, o órgão enfrenta acusações de incitação contra Israel até em materiais educacionais para crianças.
Outro ponto de crítica são as frequentes resoluções contra Israel no Conselho de Direitos Humanos da ONU, que dedica atenção desproporcional ao país enquanto regimes como China e Arábia Saudita escapam de condenações. A inclusão de ditaduras em posições de liderança, como a presidência da Venezuela no Conselho de Direitos Humanos em 2019, reforça a percepção de que a ONU falha em manter padrões éticos básicos.
O relatório de 2024 sobre os gastos americanos destaca dificuldades em identificar economias devido à crescente pressão dos estados-membros, mas críticos argumentam que o problema é a ausência de supervisão rigorosa.
Propostas que estão sendo elaboradas para o futuro Departamento de Eficiência Governamental (DOGE) incluem auditorias profundas nos gastos e cortes em programas considerados ineficazes ou corruptos. Defensores dos cortes veem a iniciativa como necessária para proteger o contribuinte americano.
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