Estudo preliminar defende 2ª dose da vacina da AstraZeneca após 3 meses ‘com estoques limitados’
Um estudo preliminar e ainda não revisado publicado na revista Lancet nesta segunda (1º) defende a tese de que administrar a 2ª dose da vacina da AstraZeneca depois de três meses é uma "estratégia eficaz...
Um estudo preliminar e ainda não revisado publicado na revista Lancet nesta segunda (1º) defende a tese de que administrar a 2ª dose da vacina da AstraZeneca depois de três meses é uma “estratégia eficaz para reduzir a doença, e pode ser ótima para a distribuição de uma vacina pandêmica quando os estoques forem limitados no curto prazo”.
O texto é assinado por pesquisadores de Oxford e da AstraZeneca, entre outras instituições.
O artigo é publicado em um contexto de escassez da vacina da AstraZeneca. Na última quarta (27), a Espanha suspendeu sua campanha de vacinação por falta de doses.
Neste domingo (31), a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, disse que a AstraZeneca vai entregar mais 9 milhões de doses ao bloco no 1º trimestre deste ano, num total de 40 milhões de doses.
No mesmo dia, o ministro da Economia e Energia da Alemanha, Peter Altmaier, disse considerar processar as farmacêuticas que atrasarem a entrega de vacinas.
No fim de 2020, o programa de vacinação do Reino Unido recebeu uma diretriz para permitir a administração da 2ª dose das vacinas até 12 semanas depois da primeira, em vez de 3 a 4 semanas depois, como originalmente recomendado.
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