Embaixada não vai repatriar família brasileira bombardeada no Líbano
Drama começou quando Fátima e seus filhos foram gravemente feridos em um ataque aéreo.
A embaixada brasileira no Líbano informou que não vai repatriar a família Boustani, no caso, Fátima e seus filhos, vítimas de um bombardeio.
Segundo o portal Uol, documento enviado pela família de Fátima informava que existe uma regulamentação do consulado local que:
“não procede a repatriação de brasileiros que também sejam nacionais dos países onde se encontram, salvo em casos excepcionais, a exemplo de repatriações coletivas“.
O Drama da família brasileira Boustani no Líbano
O drama começou quando Fátima e seus filhos foram gravemente feridos em um ataque, gerando uma resposta pronta da Embaixada que tem gerenciado os procedimentos para a assistência médica.
A luta pela sua segurança e saúde se mostra um desafio diante das circunstâncias de guerra.
Com um foco intenso na saúde dos feridos, a representação brasileira organizou a transferência de Fátima para um hospital em Beirute que oferecia maiores recursos para seu tratamento.
Além disso, as gestões foram feitas para que a internação ocorresse sem custos para a família Boustani, oferecendo um alívio financeiro.
Esforços contínuos para a segurança da Família Boustani
A equipe da Embaixada não somente focou na assistência médica, mas também está continuamente em contato com parentes dos feridos para atualizações e suporte emocional.
Os profissionais envolvidos têm monitorado de perto a recuperação de Fátima e sua filha, mostrando um compromisso prolongado com o bem-estar dos brasileiros no exterior.
Questões de segurança e repatriação
Amid Aidibi, esposo de Fátima e pai dos afetados, vive momentos de grande ansiedade.
Em conversa com jornalistas, foi expresso o medo contínuo de que novos confrontos possam colocar seus filhos em risco novamente.
A comunidade internacional tem observado as tensões na área com crescente preocupação e a situação da família Boustani reflete os perigos que civis enfrentam em zonas de conflito.
Embora Fátima ainda esteja incapaz de viajar, movimentos estão sendo feitos pelo Itamaraty e pela Embaixada para garantir que pelo menos os filhos possam ser seguramente repatriados.
A logística e os cuidados médicos envolvidos demonstram a complexidade e a gravidade do cenário enfrentado.
Essas ações da Embaixada do Brasil exemplificam a importância do suporte governamental a cidadãos no exterior, especialmente em tempos de crise, enfatizando o papel fundamental dessas representações na proteção de seus nacionais.
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