Egito e China se unem para priorizar segurança no Mar Vermelho
Enquanto os Estados Unidos e o grupo Houthi seguem em conflitos impenssáveis, outras nações abordam que...
Em meio ao aumento da tensão no Mar Vermelho, o Egito e a China emitiram uma declaração conjunta no domingo, 14, ressaltando a prioridade de garantir a segurança e a segurança da navegação. Ambas as nações expressaram preocupação com a expansão do conflito na região, enfatizando a importância de esforços para interromper os ataques em Gaza.
Chamada à Cessação dos Ataques
Falando numa conferência de imprensa no Cairo após uma reunião com o presidente egípcio Abdel Fattah al-Sisi, o ministro das Relações Exteriores da China, Wang Yi, pediu o fim dos ataques a navios civis no Mar Vermelho. No entanto, ele não mencionou a milícia Houthi, apoiada pelo Irã, responsável por tais ataques.
O problema atual do Mar Vermelho
“A situação no Mar Vermelho escalou acentuadamente recentemente e a China está profundamente preocupada com isso”, disse Wang. “A China pede uma parada no assédio e nos ataques a navios civis e pela manutenção do fluxo suave das cadeias industriais e de abastecimento global e da ordem comercial internacional.”
Criticas Veladas
Numa crítica velada aos ataques aéreos dos EUA e da Grã-Bretanha contra alvos Houthi no Iêmen, Wang observou que o Conselho de Segurança da ONU não autorizou tal ação. “A adição de combustível ao fogo das tensões no Mar Vermelho deve ser evitada e um aumento no risco de segurança geral da região deve ser prevenido”, disse Wang, sem citar os Estados Unidos e a Grã-Bretanha.
A Soberania dos países deve ser respeitada
Wang acrescentou que, embora seja necessário que todas as partes mantenham conjuntamente a segurança das vias navegáveis do Mar Vermelho em conformidade com a lei, a soberania e a integridade territorial dos países em ambos os lados do Mar Vermelho, incluindo o Iêmen, devem ser respeitadas.
Impacto na industria de gaz
A QatarEnergy, segunda maior exportadora mundial de gás natural liquefeito, parou de enviar petroleiros via Mar Vermelho, embora a produção continue, disse uma fonte sênior com conhecimento direto do assunto à Reuters na segunda-feira.
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