Crusoé: Parlamento Europeu legitima ataque a alvos militares na Rússia
Simplesmente não pode acontecer que o mundo observe a Ucrânia ser reduzida a escombros porque no momento em que os foguetes são disparados não são destruídos", declarou a presidente do Comitê de Defesa do Parlamento Europeu
A presidente do Comitê de Defesa do Parlamento Europeu, Marie-Agnes Strack-Zimmermann (FDP), alerta o Ocidente para não se deixar intimidar por Vladimir Putin: “Há apenas uma possibilidade de diplomacia, que é ter uma conversa realista com Vladimir Putin se a pressão, a pressão militar, permanecer ou mesmo aumentar; só então Vladimir Putin perceberá, ou os estados que estão muito próximos dele, que o curso da guerra não está a seu favor.”
Segundo a político do FDP, a Ucrânia só conseguirá sobreviver através da força. “E não deveríamos impor a nós mesmos quaisquer tabus que estão sendo jogados à nossa porta por Vladimir Putin, por assim dizer.“
Putin já havia alertado o Ocidente para não permitir que a Ucrânia usasse armas de longo alcance contra alvos na Rússia, pois, segundo ele, nesse caso, a Otan estaria em guerra com a Rússia.
“Todo mundo sabe, nós sabemos, não é segredo de quais bases Vladimir Putin lança seus foguetes e seus mísseis de cruzeiro. E é conforme, inclusive com a lei, que estes sejam desligados. Estamos falando de alvos puramente militares, então aqui. Simplesmente não pode acontecer que o mundo observe a Ucrânia ser reduzida a escombros porque no momento em que os foguetes são disparados não são destruídos“, declarou Marie-Agnes Strack-Zimmermann
Polônia defende uso de mísseis ocidentais em território russo
A Polônia manifestou-se a favor de permitir que a Ucrânia utilize mísseis ocidentais para atingir o território russo.
O secretário de Estado dos EUA, Anthony Blinken, discutiu o assunto em Varsóvia, mas sem explicar a posição de Washington.
Kiev há muito insiste que a administração Biden e outros governos ocidentais autorizem o uso de mísseis de longo alcance que o lado ucraniano acredita que ajudariam a repelir os constantes ataques aéreos da Rússia.
“Devemos continuar a…
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