Crusoé: o botão antiguerra
Chefes de governo, conselheiros presidenciais, diplomatas e representantes de blocos internacionais correram de um lado para o outro nos últimos dias para evitar um conflito militar que pode ser o mais sangrento do Velho Continente desde a II Guerra...
Chefes de governo, conselheiros presidenciais, diplomatas e representantes de blocos internacionais correram de um lado para o outro nos últimos dias para evitar um conflito militar que pode ser o mais sangrento do Velho Continente desde a II Guerra (1939-1945), diz a Crusoé. Em reuniões, eles têm analisado estratégias para convencer o presidente russo Vladimir Putin a não iniciar uma ofensiva militar na Ucrânia.
“Uma delas é a de apaziguar Putin, dando a ele um tratamento respeitoso e aceitando algumas de suas demandas. O método já foi tentado antes, mas já se sabe que sua eficiência cai quando se trata de líderes de governos autoritários. […] Apesar de tudo, avalia-se que o momento agora é o de agradar a Putin.”
“[…] Uma das dificuldades é que a Rússia depende inteiramente das decisões de Putin, que tem raciocínios imperscrutáveis e faz o que bem entende. Apesar de falar quase todos os dias na televisão, a última vez em que ele próprio deu uma declaração sobre a tensão na Ucrânia foi em 23 de dezembro.”
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