Crusoé: o atoleiro de Putin
Duas semanas após o início da invasão da Ucrânia, as Forças Armadas russas só podem se vangloriar de ter conquistado uma grande cidade, Kherson, ao sul, diz a Crusoé. Mesmo assim, a situação dos soldados de Vladimir Putin não é nada fácil...
Duas semanas após o início da invasão da Ucrânia, as Forças Armadas russas só podem se vangloriar de ter conquistado uma grande cidade, Kherson, ao sul, diz a Crusoé. Mesmo assim, a situação dos soldados de Vladimir Putin não é nada fácil.
“[…] Até esta quinta-feira, 10, Kiev, a capital ucraniana, continuava resistindo. A coluna de tanques e blindados que partiu da Belarus e chegou a ter 60 quilômetros de comprimento parou no meio do caminho. De início, imaginou-se que os russos estariam aguardando o momento certo de atacar, mas não. A resistência ucraniana não precisou pensar duas vezes para atingir os primeiros da fila, impedindo os que estavam atrás de passar.”
“Sem pneus apropriados para o lodaçal em que o território ucraniano se transforma após o derretimento da neve, os veículos não se aventuraram fora do asfalto. No enorme congestionamento, os militares ligaram os motores para não passarem frio e acabaram ficando sem combustível. Como veículos que ajudariam no reabastecimento também foram alvejados, seguir em frente com velocidade passou a ser uma missão quase impossível.”
LEIA MAIS AQUI; assine a Crusoé e apoie o jornalismo independente.
Os comentários não representam a opinião do site; a responsabilidade pelo conteúdo postado é do autor da mensagem.
Comentários (0)