O vice-diretor da Divisão de Contraterrorismo do FBI, Christopher Raia, afirmou em coletiva de imprensa nesta quinta, 2, que não se encontrou uma conexão entre o atentado terrorista em New Orleans e a explosão de um Cybertruck em Las Vegas (foto), ambos nesta quarta, 1º de janeiro.

De acordo com Raia, após análise de entrevistas e de mensagens trocadas e publicadas nas redes sociais pelo veterano do Exército Shamsud-Din Jabbar, que jogou uma picape elétrica contra pessoas que comemoravam o ano novo em New Orleans.

Em seguida, Jabbar começou um tiroteio com policiais e foi eliminado.

“Deixe-me esclarecer bem este ponto: este foi um ato de terrorismo. Foi premeditado e um ato maligno“, disse Raia.

Segundo Raia, o autor do atentado agiu sozinho: “Nós estamos confiantes, neste ponto, de que não há cúmplices“.

Catorze pessoas morreram em New Orleans.

Mais de mil pessoas estão trabalhando na investigação.

Estado Islâmico

Jabbar tinha colocado uma bandeira do grupo terrorista Estado Islâmico na parte de trás da picape alugada em Houston, no Texas.

No caminho de Houston até New Orleans, ele publicou vídeos no Facebook em apoio ao Estado Islâmico (EI ou Isis, na sigla em inglês).

Mas o terrorista não interagiu com outros membros do Estado Islâmico

Ele então poderia ser considerado um terrorista “lobo solitário“, que se inspiram no grupo e nas suas táticas, sem integrar a organização.

Trump e Musk

O autor da explosão de um Cybertruck, em Las Vegas, na porta de um hotel Trump, também era um veterano do Exército.

O Cybertruck é uma picape elétrica da Tesla, do bilionário Elon Musk.

Matthew Alan Livelsberger era membro do Comando de Operações Especiais do Exército (USASOC) e estava de licença na virada do ano.

Livelsbeger estava dentro do Cybertruck quando o carro explodiu.

Sete pessoas que estavam ao redor ficaram feridas.

Dentro do carro havia…

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