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Crusoé: Curdos conquistam sete cidades na Síria

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2 minutos de leitura 03.12.2024 19:54 comentários
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Crusoé: Curdos conquistam sete cidades na Síria

"Resposta aos apelos urgentes da população local face ao risco crescente de o Estado Islâmico", afirmam os curdos

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Crusoé: Curdos conquistam sete cidades na Síria
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As Forças Democráticas Sírias (FDS), lideradas pelos curdos da Unidade de Proteção Popular (YPG), anunciaram a conquista de sete cidades na província de Deir Ezzor, no leste da Síria.

As cidades tomadas pelo curdos são: Salhiya, Tabia, Hatla, Jesham, Mazlum, Huseiniya e Deir Ezzor. Elas estavam sob controle do regime de Bashar Al-Assad.

Em declaração publicada pela célula das FDS, os curdos afirmaram:

É uma resposta aos apelos urgentes da população local face ao risco crescente de o Estado Islâmico explorar os acontecimentos no oeste do país“.

A conquista representa um enfraquecimento da ditadura síria, após os episódios de avanço dos jihadistas do grupo terrorista Tahrir al-Sham (HTS), ex-braço da Al-Qaeda, sobre Aleppo e Idlib.

Os curdos sustentam que o grupo HTS está sendo “orquestrado” pela Turquia, comandada pelo ditador Recep Tayyip Erdogan.

Os ataques do HTS

A ofensiva do HTS sobre Aleppo provocou a retiradas das forças de Assad.

Em resposta, o regime sírio respondeu com bombardeios provenientes da Rússia.

Damasco afirmou ter “eliminado 400 terroristas”.

O líder político da oposição síria, exilado na Turquia, Hadi Al Bahra disse que a ofensiva dos terroristas continuará “até que Assad se sente para negociar”.

“Temos força suficiente para combater Assad”, afirmou.

Janela de oportunidade

O grupo terrorista HTS, cuja forte característica é a organização militar, observou o momento desfavorável para Rússia e Irã no suporte ao regime de Assad.

A ditadura de Putin concentra esforços na guerra contra a Ucrânia, enquanto os iranianos travam uma batalha em Gaza, contra Israel, e tentam sustentar o Hezbollah.

Assad, então, encontra-se com menos apoio dos aliados na nova investida dos jihadistas para derrubar o seu regime.

Ao se ver sem defesas, Damasco fez um esforço diplomático para contactar representantes do Irã e da Rússia.

Todos prometeram ajuda.

O problema é que Rússia, Irã e Hezbollah…

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