Crusoé: a repressão em Cuba e o papel das redes sociais nos protestos
Para conter o avanço dos protestos em Cuba, o governo de Miguel Díaz Canel promoveu um bloqueio da internet, por isso há pouca informação sobre o que ocorreu na ilha na noite de ontem, diz Duda Teixeira, na Crusoé...
Para conter o avanço dos protestos em Cuba, o governo de Miguel Díaz Canel promoveu um bloqueio da internet, por isso há pouca informação sobre o que ocorreu na ilha na noite de ontem, diz Duda Teixeira, na Crusoé.
“Diversos jornalistas independentes e defensores dos direitos humanos estão incomunicáveis. A única maneira de falar com eles desde ontem tem sido pelo telefone, mas vários números foram bloqueados. Alguns cubanos falam que ocorreu panelaço, mas não há registros para confirmar. Organizações civis de cubanos no exterior falam que a repressão deixou oito mortos, o que também não pode ser averiguado.”
O diretor do Observatório Cubano de Conflitos, Juan Antonio Blanco, afirma que os protestos aconteceram porque os cubanos “começaram a publicar fotos e vídeos em diversos lugares, o que foi gerando outras demonstrações”. Eles não foram organizados de forma centralizada.
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