Coronavírus: a psicose coletiva italiana
Até agora, todos os sete mortos na Itália diagnosticados com o novo coronavírus eram pessoas de idade e em condição de saúde precária. Neste momento, o número de casos registrados da doença no país é de 283...
Até agora, todos os sete mortos na Itália diagnosticados com o novo coronavírus eram pessoas de idade e em condição de saúde precária. Neste momento, o número de casos registrados da doença no país é de 283.
Como também o novo coronavírus é menos letal do que o da influenza, médicos ouvidos pela imprensa italiana dizem que o mais correto é dizer que as sete pessoas morreram com o Covid-19, como foi batizado o novo coronavírus, do que de Covid-19. Além disso, o número geral de casos pode estar relacionado ao fato de a Itália estar fazendo mais testes na população do que outros países europeus. Dez vezes mais do que a França, por exemplo.
Em resumo, segundo especialistas, o que pode estar ocorrendo na Itália das cidades desertas e supermercados com prateleiras vazias, com milhares de pessoas estocando alimentos, é um fenômeno de psicose coletiva, em que pesem os cuidados necessários para que o Covid-19 não se alastre.
Não raro o senso comum vale mais do que a opinião de especialistas. A ver.
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