Como a ditadura chavista exportou o “PCC venezuelano”
Além da repressão política e do desastre econômico que impôs a seu país, a ditadura de Hugo Chávez e Nicolás Maduro na Venezuela exportou uma das facções criminosas mais perigosas da América do Sul: o Trem de Aragua...
Além da repressão política e do desastre econômico que impôs a seu país, a ditadura de Hugo Chávez e Nicolás Maduro na Venezuela exportou uma das facções criminosas mais perigosas da América do Sul: o Trem de Aragua, uma espécie de PCC venezuelano, suspeito inclusive de ligações com o PCC brasileiro.
“É uma facção que nasceu em uma prisão da Venezuela e se expandiu por Colômbia, Equador, Peru e Chile”, disse a jornalista peruana Adriana León, diretora do Ipys (Instituto Prensa y Sociedad), em entrevista ao podcast Latitude no último sábado (19).
Surgida no presídio de Tocorón (foto), que fica na província de Aragua, a gangue expandiu seus negócios para outros países em razão da crise na Venezuela. Acompanhando o êxodo de venezuelanos, conseguiu estabelecer operações permanentes, como contrabando de migrantes, tráfico de pessoas e extorsão, nos países vizinhos.
O Trem de Aragua também é conhecido por sua brutalidade, que inclui o esquartejamento de inimigos.
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