“Choro de bebês era usado para atrair civis e matar”
O porta-voz brasileiro do Exército israelense, Rafael Rosenshein, gravou um vídeo contundente direto do kibutz Kfar Aza, palco de um dos mais hediondos ataques do Hamas no Massacre de 7 de outubro, que iniciou a Terceira Intifada e a guerra com Israel. Ele fala português fluente.
O porta-voz brasileiro do Exército israelense, Rafael Rosenshein, gravou um vídeo contundente direto do kibutz Kfar Aza, palco de um dos mais hediondos ataques do Hamas no Massacre de 7 de outubro, que iniciou a Terceira Intifada e a guerra com Israel. Ele fala português fluente.
No vídeo, o major relata algumas histórias dos ataques monstruosos aos civis daquelas comunidades devastadas pelos milicianos terroristas do Hamas. Ele conta como homens, mulheres, crianças e idosos foram torturados e mortos com requintes de crueldade bárbaros e inimagináveis para quem vive longe do conflito.
“Tudo mostra pra gente como essa guerra é necessária e os objetivos do exército de Israel têm que ser alcançados para o bem da Humanidade, para o bem dos civis da faixa de Gaza, porque os terroristas do Hamas são uma ameaça para o mundo todo. Eles não só atacam civis como eles utilizam os civis como escudos humanos para cometer suas atrocidades”, conclui.
Segundo o major, exemplificando as táticas utilizadas pelos terroristas, os pais de dois bebês gêmeos de dez meses foram mortos na frente deles, mas eles foram preservados como armadilha. O choro dos bebês serviu para atrair outros moradores do kibutz para dentro da casa para serem assassinados.
O Hamas ainda guarda dezenas de reféns em seu poder, muitos da região em que se encontrava Rosenshein no momento da gravação do vídeo.
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