China nega envolvimento na guerra e diz que não quer ser afetada por sanções
Ameaçada pelos Estados Unidos, a China tenta manter distância da crise entre Rússia e Ucrânia. O chanceler chinês, Wang Yi disse a seu colega espanhol, José Manuel Albares, que, desde o primeiro dia de conflito, o país está tentando "promover a paz"...
Ameaçada pelos Estados Unidos, a China tenta manter distância da crise entre Rússia e Ucrânia. O chanceler chinês, Wang Yi disse a seu colega espanhol, José Manuel Albares, que, desde o primeiro dia de conflito, o país está tentando “promover a paz”.
“A China não está envolvida na crise e nós não queremos ser afetados pelas sanções. Temos o direito de defender nossos interesses”, acrescentou.
Como mostramos, o conselheiro de Segurança Nacional americano, Jake Sullivan, afirmou ontem que “que qualquer tipo de apoio” de Pequim a Moscou, seja militar ou econômico, “terá consequências”. A ameaça também foi feita pela porta-voz da Casa Branca, Jen Psaki.
O Estados Unidos apoiam a Ucrânia e rechaçam a invasão russa, enquanto a China, aliada de Moscou, busca neutralidade sem confrontar Vladimir Putin. Nesse fim de semana, o Financial Times noticiou que a Rússia pediu a Pequim equipamentos militares para apoiar os ataques aos ucranianos. A solicitação provocou preocupação na Casa Branca de que a China possa minar os esforços ocidentais para ajudar as forças ucranianas a defender seu país.
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