Brasil quer paz na Ucrânia, mas não “apontará o dedo” na guerra, diz chanceler
O ministro das Relações Exteriores, Carlos França (foto), disse nesta terça (8) que o Brasil quer ajudar a estabelecer a paz na Ucrânia, mas afirmou que o país "não apontará o dedo" na guerra, reforçando a posição de neutralidade...
O ministro das Relações Exteriores, Carlos França (foto), disse nesta terça (8) que o Brasil quer ajudar a estabelecer a paz na Ucrânia, mas afirmou que o país “não apontará o dedo” na guerra, reforçando a posição de neutralidade defendida por Jair Bolsonaro. A declaração do chanceler foi dada a jornalistas em Portugal.
“A posição do Brasil é clara. Estamos do lado da paz mundial. Nós pensamos que isso (paz) se atinge ao encontrar uma saída [para o conflito] e não apontando o dedo”, disse França.
“Temos uma posição de equilíbrio, e não uma posição de indiferença, mas sim de imparcialidade”, prosseguiu.
Como mostramos, o governo de Vladimir Putin anunciou ontem uma lista com todos os países considerados “hostis” à Rússia. O Brasil ficou de fora.
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