Biden classifica Houthis como terroristas após ataques no Iêmen Biden classifica Houthis como terroristas após ataques no Iêmen
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Biden classifica Houthis como terroristas após ataques no Iêmen

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Biden classifica Houthis como terroristas após ataques no Iêmen

Em forte declaração, presidente dos EUA chama de terrorista e deixa claro que...

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Biden classifica Houthis como terroristas após ataques no Iêmen
Fonte: Reuters

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, se pronunciou sobre o conturbado cenário político no Iêmen, classificando, nesta sexta-feira (12), as forças Houthi como um grupo terrorista. A declaração ocorre após uma série de ataques aéreos em território iemenita realizados por aviões de guerra, navios e submarinos americanos e britânicos.

Reagindo ao comportamento do grupo, Biden respondeu de forma contundente: “Washington responderá aos Houthis se eles continuarem com um comportamento que eu considero ultrajante”, afirmou o presidente, gerando expectativa sobre quais serão os próximos passos políticos e militares a serem seguidos por seu governo.

Um panorama do conflito iemenita

O Iêmen, país majoritariamente controlado pelos Houthis, é alvo frequente de ataques aéreos por parte dos Estados Unidos e Reino Unido. Ambos os países justificam suas ações como uma resposta aos constantes ataques do movimento a navios no Mar Vermelho. Os combatentes Houthi, apoiados pelo Irã, conduzem tais ataques em retaliação à guerra em andamento em Gaza.

O palco para tal situação é a guerra civil iemenita que se arrasta há quase uma década. Iniciada em 2014 com o avanço das forças Houthi sobre a capital Sanaa e o derrubamento do governo internacionalmente reconhecido e apoiado pela Arábia Saudita, a guerra civil no Iêmen já levou milhares de pessoas à morte e desabrigou muitas outras.

A guerra civil continua

Desde 2015, a Arábia Saudita lidera uma coalizão no intuito de derrotar os Houthis e restabelecer o antigo governo, anteriormente derrubado pelo grupo. No entanto, apesar dos oito anos de intervenção, a coalizão saudita não conseguiu derrubar os Houthis, que ainda controlam uma grande parte do território iemenita.

Em 2022, um cessar-fogo havia sido assinado, expirando após seis meses. A despeito disso, as partes em conflito não retomaram os combates em larga escala, o que deixa em aberto o futuro político do Iêmen e os desdobramentos do conflito que já dura quase uma década.

 

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