A história do terrorista que ganhou 1 milhão de libras esterlinas de “compensação”
No último dia 13, o Estado Islâmico divulgou imagens de atentados suicidas em Mossul, contra forças iraquianas.Um dos terroristas, que estava ao volante de um carro-bomba, usava o nome de Abu Sakarya Al-Brittanni. A sua real identidade: Ronald Fiddler, britânico preso pelos americanos em Kandahar, no Afeganistão, em 2001, e levado no ano seguinte para Guantánamo...
No último dia 13, o Estado Islâmico divulgou imagens de atentados suicidas em Mossul, contra forças iraquianas.
Um dos terroristas, que estava ao volante de um carro-bomba, usava o nome de Abu Sakarya Al-Brittanni. A sua real identidade: Ronald Fiddler, britânico preso pelos americanos em Kandahar, no Afeganistão, em 2001, e levado no ano seguinte para Guantánamo.
Fiddler, que dizia ter sido sequestrado por talibãs quando foi preso em Kandahar, tornou-se um exemplo da “arbitrariedade” dos Estados Unidos. Grupos de direitos humanos e o governo britânico pressionaram os americanos a soltá-lo — o que viria a ocorrer em 2004.
Uma vez libertado, Fiddler embolsou, em 2010, uma “compensação” de 1 milhão de libras esterlinas do governo britânico. Londres nega que o valor tenha sido tão alto, mas não pode revelar a soma por motivo de “confidencialidade”.
De qualquer forma, o dinheiro dos pagadores de impostos permitiu a Fiddler ir para a Síria e o Iraque, em 2104, onde se juntou ao Estado Islâmico.
Abu Sakarya Al-Britanni é fruto do politicamente correto ocidental.
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